Gafanhotos no cardápio de A Rocha

Mais de dois bilhões de pessoas regularmente comem insetos, mas a maioria dos ocidentais relutam em experimentá-los. E assim, na conferência da A Rocha nos Países Baixos para voluntários em junho, a entrada no sábado à noite foi um gafanhoto. ‘Lembrava um pouco o gosto de amendoim’ disse Chris Naylor, Diretor Internacional da A Rocha que foi o orador convidado, ‘e certamente fez com que todos falassem sobre alimentos e o seu impacto ambiental.’

Os apoiadores da A Rocha de todos os 13 grupos de ação espalhados pelo país passaram dois dias juntos compartilhando habilidades e ideias. Os grupos envolvem-se em uma vasta gama de atividades práticas de conservação. Alguns adotaram um sítio local onde realizam melhorias no habitat, tais como a criação de lagoas ou cortar a vegetação para manter clareiras abertas. Outros estão envolvidos no monitoramento da vida selvagem, como o grupo Amersfoort que efetua monitoramento regular de pássaros reprodutores e morcegos. “Foi tremendamente encorajador ver tanto entusiasmo, e também uma faixa de idade tão grande,’ disse Embert Messelink, o Diretor Nacional holandês.

A conferência teve lugar num mosteiro. No sábado de tarde, todo mundo ajudou com trabalho de jardinagem para manter acessíveis os caminhos debaixo das enormes e antigas faias. (Allian Mulder)

A conferência teve lugar num mosteiro. No sábado de tarde, todo mundo ajudou com trabalho de jardinagem para manter acessíveis os caminhos debaixo das enormes e antigas faias. (Allian Mulder)

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